Germano Porfírio deixa louvor ao professor Jorge Lima

  • Por União das Freguesias de Gavião e Atalaia
  • 17 dez., 2024
Na última assembleia municipal de Gavião, Germano Porfírio, presidente da União das Freguesias de Gavião e Atalaia, deixou um louvor ao professor Jorge Lima, que está de saída dos quadros da Câmara Municipal de Gavião.

"Foi sempre um excelente profissional e justifica o nosso louvor", referiu Germano Porfírio.

Jorge Elísio Sequeira Lima tem 57 anos e há 24 anos que trabalha em Gavião como técnico superior do município, dando aulas de ginástica, natação e hidroginástica. É filho de Eduardo Sousa Lima, professor Du, e de Diamantina Sequeira Sousa Lima, sendo licenciado em treino desportivo.

Jorge Lima jogou futebol no Clube Desportivo do Portalegrense dos 6 aos 21 anos, voltando aos 31 anos à modalidade para jogar em Castelo de Vide, no Desportivo da Urra e no Clube Gavionense. Também praticou andebol e hoje é atleta master de natação no Elétrico de Ponte de Sor, com várias medalhas já conquistadas.

O professor, muito querido pelos seus alunos, despede-se de Gavião no final de dezembro, depois de pedir mobilidade laboral para a Câmara Municipal do Crato, onde reside.

Por União das Freguesias de Gavião e Atalaia 16 de janeiro de 2025
A fábrica de tapetes de Luiz Sebastião Tropa era uma das referências industriais do nosso concelho e deu origem ao hoje Bairro Tropa , bairro que ganhou este nome por razões facilmente entendíveis.

Situada na freguesia de Belver, na encosta onde corre a linha da Beira Baixa, a fábrica de tapetes, carpetes, colchas e outros artigos deste segmento produtivo foi uma das grandes referências do seu sector.

Conforme conta Jorge Saco, na sua monografia de Belver que escreveu em 2018, no nosso território sempre existiram tecedeiras que faziam os seus trabalhos em linho ou lã nos seus teares caseiros. Luiz Sebastião Tropa e Maria Nunes da Silva tinham uma indústria de tecelagem em Castelo, concelho de Mação. Mas, nos anos 30 do século XX, os acessos em Castelo eram maus e em Belver o comboio estava ali ao lado e as estradas eram melhores. A "dica" da nova localização da fábrica foi dado ao senhor Tropa por 'Zé Sapato', comerciante de gado de Belver.

Os Tropa para aqui vieram e logo construíram a zona fabril e casas de habitação. Não tardou muito até uma irmã de Maria Nunes, Natividade Silva, também para aqui trazer a sua fábrica. A produção aumentou e era escoada no local e nos mercados do Alto Alentejo e da Beira Baixa. A fábrica contava com cerca de três dezenas de teares e outras tantas tecedeiras, tendo chegado a dar emprego a meia centena de pessoas.

No início do século XXI, a fábrica, que teve Natividade no comando nos seus últimos anos, confirmou o que a baixa de produção dos anos anteriores vinha a fazer adivinhar - e encerrou. Até que em 2012 a Câmara Municipal de Gavião comprou as casas e a antiga instalação fabril, aí instalando o Núcleo Museológico de Tecelagem e Mantas de Belver .

Por União das Freguesias de Gavião e Atalaia 13 de janeiro de 2025
A União das Freguesias de Gavião e Atalaia tem recursos humanos limitados mas procura sempre maximizar a sua força laboral. Por isso, mais uma vez está a realizar uma pequena obra numa associação do nosso território, concretamente o Clube Gavionense .

As equipas de trabalho da união das freguesias estão a dar corpo a um desejo do clube que representa Gavião na Associação de Futebol de Portalegre: a construção de uma churrasqueira junto da zona do bar, para estar ao serviço dos eventos realizados pelo clube.

Material e mão de obra disponibilizados pela união das freguesias, à semelhança do que aconteceu recentemente com a Associação de Caça e Pesca da Freguesia de Gavião , onde foi melhorada uma estrutura de apoio no exterior da sede desta associação.

Por União das Freguesias de Gavião e Atalaia 6 de janeiro de 2025
Show More
Share by: