Passada a ponte, ladeia-se a praia fluvial da Ortiga, já no concelho de Mação, e encaminha-se para o apeadeiro do comboio da barragem de Belver.
Atravessa-se a linha de comboio – atenção aos comboios – na passagem para peões, e depois a barragem.
Logo após a travessia toma-se o caminho à esquerda que decorre pela margem sul do rio, em direcção às antigas termas da Fadagosa e em seguida, por um carreiro que, ao longo da albufeira, encaminha o visitante até à praia fluvial do Alamal.
Passa-se a praia fluvial e, sempre pela margem sul do Tejo, com a omnipresença do castelo, agora por um passadiço de madeira que proporciona cómoda marcha, chega-se à ponte de Belver, que se atravessa.
À saída da ponte, no bairro Tropa, sobe-se a uma escadaria que se inicia junto ao fontanário, ao lado do muro da antiga fábrica de tapetes.
Continuando a subida, após o bairro, toma-se à esquerda um carreiro que leva à Fonte Velha?! Mas não é só uma fonte! É também uma exposição de arte contemporânea, de escultura passo-a-passo, da harmonia do antigo com o moderno, no velho com o novo. Continuando, entra-se em Belver pela rua da Fonte Velha, terminando no Largo Luís de Camões. Mesmo ali, uma frondosa árvore e uma esplanada convidam ao retemperamento de forças...