Ficou concluída antes da última temporada de chuvas a consolidação de um pontão nos terrenos próximos da estrada de Gavião para o Cadafaz e o Alamal.
O caminho vicinal, que é muito utilizado, estava em risco de ficar intransítável caso as águas da pequena ribeira que ali passam galgassem uma estrutura de contenção que apresentava sinais de degradação.
Tendo em conta esse problema, a União das Freguesias de Gavião e Atalaia realizou ali trabalhos que permitiram [ver vídeo] que, apesar das forte pluviosidade sentida nos últimos dias, o caminho continuasse transitável.
Germano Porfírio, presidente da União das Freguesias de Gavião e Atalaia, esteve no terreno para verificar a obra realizada.
Como diz o adágio popular, vale sempre mais prevenir que remediar.
O caminho vicinal, que é muito utilizado, estava em risco de ficar intransítável caso as águas da pequena ribeira que ali passam galgassem uma estrutura de contenção que apresentava sinais de degradação.
Tendo em conta esse problema, a União das Freguesias de Gavião e Atalaia realizou ali trabalhos que permitiram [ver vídeo] que, apesar das forte pluviosidade sentida nos últimos dias, o caminho continuasse transitável.
Germano Porfírio, presidente da União das Freguesias de Gavião e Atalaia, esteve no terreno para verificar a obra realizada.
Como diz o adágio popular, vale sempre mais prevenir que remediar.
A gestão dos recursos humanos da União das Freguesias de Gavião e Atalaia passa também por disponibilizar mão de obra (e por vezes alguns materiais) para pequenas obras necessárias nas diversas associações do nosso território.
Aconteceu recentemente [ver vídeo} na Associação de Caça e Pesca da Freguesia de Gavião, com a requalificação do espaço exterior coberto desta associação.
E agora está a acontecer no Clube Gavionense, onde trabalhadores da União das Freguesias [ver vídeo] procedem à construção de uma churrasqueira e respetiva zona de apoio, para uso do clube nos seus eventos, entre os quais o tradicional lanche que se segue aos jogos da equipa sénior do clube que representa o nosso concelho na Associação de Futebol de Portalegre.
Aconteceu recentemente [ver vídeo} na Associação de Caça e Pesca da Freguesia de Gavião, com a requalificação do espaço exterior coberto desta associação.
E agora está a acontecer no Clube Gavionense, onde trabalhadores da União das Freguesias [ver vídeo] procedem à construção de uma churrasqueira e respetiva zona de apoio, para uso do clube nos seus eventos, entre os quais o tradicional lanche que se segue aos jogos da equipa sénior do clube que representa o nosso concelho na Associação de Futebol de Portalegre.
A fábrica de tapetes de Luiz Sebastião Tropa
era uma das referências industriais do nosso concelho e deu origem ao hoje Bairro Tropa
, bairro que ganhou este nome por razões facilmente entendíveis.
Situada na freguesia de Belver, na encosta onde corre a linha da Beira Baixa, a fábrica de tapetes, carpetes, colchas e outros artigos deste segmento produtivo foi uma das grandes referências do seu sector.
Conforme conta Jorge Saco, na sua monografia de Belver que escreveu em 2018, no nosso território sempre existiram tecedeiras que faziam os seus trabalhos em linho ou lã nos seus teares caseiros. Luiz Sebastião Tropa e Maria Nunes da Silva tinham uma indústria de tecelagem em Castelo, concelho de Mação. Mas, nos anos 30 do século XX, os acessos em Castelo eram maus e em Belver o comboio estava ali ao lado e as estradas eram melhores. A "dica" da nova localização da fábrica foi dado ao senhor Tropa por 'Zé Sapato', comerciante de gado de Belver.
Os Tropa para aqui vieram e logo construíram a zona fabril e casas de habitação. Não tardou muito até uma irmã de Maria Nunes, Natividade Silva, também para aqui trazer a sua fábrica. A produção aumentou e era escoada no local e nos mercados do Alto Alentejo e da Beira Baixa. A fábrica contava com cerca de três dezenas de teares e outras tantas tecedeiras, tendo chegado a dar emprego a meia centena de pessoas.
No início do século XXI, a fábrica, que teve Natividade no comando nos seus últimos anos, confirmou o que a baixa de produção dos anos anteriores vinha a fazer adivinhar - e encerrou. Até que em 2012 a Câmara Municipal de Gavião comprou algumas casas e a antiga instalação fabril, aí instalando o Núcleo Museológico de Tecelagem e Mantas de Belver .
Situada na freguesia de Belver, na encosta onde corre a linha da Beira Baixa, a fábrica de tapetes, carpetes, colchas e outros artigos deste segmento produtivo foi uma das grandes referências do seu sector.
Conforme conta Jorge Saco, na sua monografia de Belver que escreveu em 2018, no nosso território sempre existiram tecedeiras que faziam os seus trabalhos em linho ou lã nos seus teares caseiros. Luiz Sebastião Tropa e Maria Nunes da Silva tinham uma indústria de tecelagem em Castelo, concelho de Mação. Mas, nos anos 30 do século XX, os acessos em Castelo eram maus e em Belver o comboio estava ali ao lado e as estradas eram melhores. A "dica" da nova localização da fábrica foi dado ao senhor Tropa por 'Zé Sapato', comerciante de gado de Belver.
Os Tropa para aqui vieram e logo construíram a zona fabril e casas de habitação. Não tardou muito até uma irmã de Maria Nunes, Natividade Silva, também para aqui trazer a sua fábrica. A produção aumentou e era escoada no local e nos mercados do Alto Alentejo e da Beira Baixa. A fábrica contava com cerca de três dezenas de teares e outras tantas tecedeiras, tendo chegado a dar emprego a meia centena de pessoas.
No início do século XXI, a fábrica, que teve Natividade no comando nos seus últimos anos, confirmou o que a baixa de produção dos anos anteriores vinha a fazer adivinhar - e encerrou. Até que em 2012 a Câmara Municipal de Gavião comprou algumas casas e a antiga instalação fabril, aí instalando o Núcleo Museológico de Tecelagem e Mantas de Belver .