Quem usa a variante da Nacional 118 para a Barragem de Belver
, toda ela no nosso território, depara-se com esta bonita fonte de águas férreas. É uma das muitas fontes ainda em uso no nosso território, esta com um certo aparato.
Uma fonte onde se insere uma homenagem a Silvana Jacinta Brandão , criadora e ensaiadora do extinto Rancho Folclórico de Casa Branca, terra vizinha do nosso território, com acesso por ponte perto desta fonte.
A fontes está ainda sagrada com as imagens do Padre Cruz e de Santa Teresinha.
Uma fonte onde se insere uma homenagem a Silvana Jacinta Brandão , criadora e ensaiadora do extinto Rancho Folclórico de Casa Branca, terra vizinha do nosso território, com acesso por ponte perto desta fonte.
A fontes está ainda sagrada com as imagens do Padre Cruz e de Santa Teresinha.
A gestão dos recursos humanos da União das Freguesias de Gavião e Atalaia passa também por disponibilizar mão de obra (e por vezes alguns materiais) para pequenas obras necessárias nas diversas associações do nosso território.
Aconteceu recentemente [ver vídeo} na Associação de Caça e Pesca da Freguesia de Gavião, com a requalificação do espaço exterior coberto desta associação.
E agora está a acontecer no Clube Gavionense, onde trabalhadores da União das Freguesias [ver vídeo] procedem à construção de uma churrasqueira e respetiva zona de apoio, para uso do clube nos seus eventos, entre os quais o tradicional lanche que se segue aos jogos da equipa sénior do clube que representa o nosso concelho na Associação de Futebol de Portalegre.
Aconteceu recentemente [ver vídeo} na Associação de Caça e Pesca da Freguesia de Gavião, com a requalificação do espaço exterior coberto desta associação.
E agora está a acontecer no Clube Gavionense, onde trabalhadores da União das Freguesias [ver vídeo] procedem à construção de uma churrasqueira e respetiva zona de apoio, para uso do clube nos seus eventos, entre os quais o tradicional lanche que se segue aos jogos da equipa sénior do clube que representa o nosso concelho na Associação de Futebol de Portalegre.
A fábrica de tapetes de Luiz Sebastião Tropa
era uma das referências industriais do nosso concelho e deu origem ao hoje Bairro Tropa
, bairro que ganhou este nome por razões facilmente entendíveis.
Situada na freguesia de Belver, na encosta onde corre a linha da Beira Baixa, a fábrica de tapetes, carpetes, colchas e outros artigos deste segmento produtivo foi uma das grandes referências do seu sector.
Conforme conta Jorge Saco, na sua monografia de Belver que escreveu em 2018, no nosso território sempre existiram tecedeiras que faziam os seus trabalhos em linho ou lã nos seus teares caseiros. Luiz Sebastião Tropa e Maria Nunes da Silva tinham uma indústria de tecelagem em Castelo, concelho de Mação. Mas, nos anos 30 do século XX, os acessos em Castelo eram maus e em Belver o comboio estava ali ao lado e as estradas eram melhores. A "dica" da nova localização da fábrica foi dado ao senhor Tropa por 'Zé Sapato', comerciante de gado de Belver.
Os Tropa para aqui vieram e logo construíram a zona fabril e casas de habitação. Não tardou muito até uma irmã de Maria Nunes, Natividade Silva, também para aqui trazer a sua fábrica. A produção aumentou e era escoada no local e nos mercados do Alto Alentejo e da Beira Baixa. A fábrica contava com cerca de três dezenas de teares e outras tantas tecedeiras, tendo chegado a dar emprego a meia centena de pessoas.
No início do século XXI, a fábrica, que teve Natividade no comando nos seus últimos anos, confirmou o que a baixa de produção dos anos anteriores vinha a fazer adivinhar - e encerrou. Até que em 2012 a Câmara Municipal de Gavião comprou algumas casas e a antiga instalação fabril, aí instalando o Núcleo Museológico de Tecelagem e Mantas de Belver .
Situada na freguesia de Belver, na encosta onde corre a linha da Beira Baixa, a fábrica de tapetes, carpetes, colchas e outros artigos deste segmento produtivo foi uma das grandes referências do seu sector.
Conforme conta Jorge Saco, na sua monografia de Belver que escreveu em 2018, no nosso território sempre existiram tecedeiras que faziam os seus trabalhos em linho ou lã nos seus teares caseiros. Luiz Sebastião Tropa e Maria Nunes da Silva tinham uma indústria de tecelagem em Castelo, concelho de Mação. Mas, nos anos 30 do século XX, os acessos em Castelo eram maus e em Belver o comboio estava ali ao lado e as estradas eram melhores. A "dica" da nova localização da fábrica foi dado ao senhor Tropa por 'Zé Sapato', comerciante de gado de Belver.
Os Tropa para aqui vieram e logo construíram a zona fabril e casas de habitação. Não tardou muito até uma irmã de Maria Nunes, Natividade Silva, também para aqui trazer a sua fábrica. A produção aumentou e era escoada no local e nos mercados do Alto Alentejo e da Beira Baixa. A fábrica contava com cerca de três dezenas de teares e outras tantas tecedeiras, tendo chegado a dar emprego a meia centena de pessoas.
No início do século XXI, a fábrica, que teve Natividade no comando nos seus últimos anos, confirmou o que a baixa de produção dos anos anteriores vinha a fazer adivinhar - e encerrou. Até que em 2012 a Câmara Municipal de Gavião comprou algumas casas e a antiga instalação fabril, aí instalando o Núcleo Museológico de Tecelagem e Mantas de Belver .