Quinta da Margalha, o lugar onde se fez parte da História do nosso território
- Por União das Freguesias de Gavião e Atalaia
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- 14 nov., 2024

A Quinta da Margalha, cuja casa principal se situa a menos de três quilómetros da vila de Gavião, perto da Nacional 118 (quem nela viaja ainda tem a indicação para o núcleo habitacional da herdade), é uma referência da história do nosso território.
Hoje já sem a produtividade agrícola de outros tempos, a Quinta da Margalha ainda tem nove hectares de vinha e daqui sai uva para algumas grandes casas produtoras de vinho. Estas vinhas que veem na imagem foram plantadas em 2001 e 2002 pela Ilex Vinho. O vinho aqui com origem resulta da conjugação das castas Touriga Nacional, Aragonês e Syrah, com notas de Tinto Cão e Verdeaux.
A Quinta da Margalha alberga também uma importante coleção de 38 carros de tração animal e um deles é a ambulância que está na imagem de capa. Uma ambulância militar que José Hipólito Raposo - o autor de grande parte da coleção - entendia como "única no mundo". O carro de atrelar, modelo 1907, foi encontrado numa sucata e recuperado na Margalha.
José Hipólito Raposo iniciou a coleção contando já com 12 carros de atrelar que pertenciam a esta família da Casa Rebelo. A sua mãe, Valentina de Andrade Pequito Rebelo Vaz Raposo, herdou a Quinta da Margalha no início do século XX. A casa da quinta foi mandada construir por Maria Adriana Pequito de Seixas Andrade (que a herdou de uma tia), personalidade gavionense falecida em 1920 e esposa do conselheiro José Caetano Coutinho Rebelo (antigo presidente da Câmara Municipal de Gavião e pai de José Adriano Pequito Rebelo).
É também a Margalha um lugar onde estagiaram grande personalidades, como aconteceu na sua juventude com o atual Duque de Bragança, D. Duarte Nuno. A quinta possui também uma capela mandada erguer por dona Valentina cumprindo um voto de sua mãe pelo regresso de um filho da I Guerra Mundial.
A Margalha dará agora também o seu nome à central fotovoltaica que está a ser construída também em terrenos que lhe pertencem.
Hoje já sem a produtividade agrícola de outros tempos, a Quinta da Margalha ainda tem nove hectares de vinha e daqui sai uva para algumas grandes casas produtoras de vinho. Estas vinhas que veem na imagem foram plantadas em 2001 e 2002 pela Ilex Vinho. O vinho aqui com origem resulta da conjugação das castas Touriga Nacional, Aragonês e Syrah, com notas de Tinto Cão e Verdeaux.
A Quinta da Margalha alberga também uma importante coleção de 38 carros de tração animal e um deles é a ambulância que está na imagem de capa. Uma ambulância militar que José Hipólito Raposo - o autor de grande parte da coleção - entendia como "única no mundo". O carro de atrelar, modelo 1907, foi encontrado numa sucata e recuperado na Margalha.
José Hipólito Raposo iniciou a coleção contando já com 12 carros de atrelar que pertenciam a esta família da Casa Rebelo. A sua mãe, Valentina de Andrade Pequito Rebelo Vaz Raposo, herdou a Quinta da Margalha no início do século XX. A casa da quinta foi mandada construir por Maria Adriana Pequito de Seixas Andrade (que a herdou de uma tia), personalidade gavionense falecida em 1920 e esposa do conselheiro José Caetano Coutinho Rebelo (antigo presidente da Câmara Municipal de Gavião e pai de José Adriano Pequito Rebelo).
É também a Margalha um lugar onde estagiaram grande personalidades, como aconteceu na sua juventude com o atual Duque de Bragança, D. Duarte Nuno. A quinta possui também uma capela mandada erguer por dona Valentina cumprindo um voto de sua mãe pelo regresso de um filho da I Guerra Mundial.
A Margalha dará agora também o seu nome à central fotovoltaica que está a ser construída também em terrenos que lhe pertencem.

Mais de duas centenas de pessoas participaram este domingo na procissão dos Passos
, um dos momentos marcantes das celebrações da Semana Santa em Gavião.
A procissão já centenária na nossa vila contou com a participação da Banda Juvenil do Município de Gavião e percorreu grandes parte das ruas do casco histórico com muitas janelas e varandas a exibirem colchas com as cores alusivas à celebração.
Com as ruas enfeitadas de flores e os diversas estações da Paixão de Cristo muito bonitas, a procissão juntou também várias gerações, contando ainda com a participação do vice-presidente da Câmara António Severino, que ajudou a carregar o andor de Nossa Senhora das Dores que saiu da Capela do Calvário. Presença marcante foi também a da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Gavião .
A procissão já centenária na nossa vila contou com a participação da Banda Juvenil do Município de Gavião e percorreu grandes parte das ruas do casco histórico com muitas janelas e varandas a exibirem colchas com as cores alusivas à celebração.
Com as ruas enfeitadas de flores e os diversas estações da Paixão de Cristo muito bonitas, a procissão juntou também várias gerações, contando ainda com a participação do vice-presidente da Câmara António Severino, que ajudou a carregar o andor de Nossa Senhora das Dores que saiu da Capela do Calvário. Presença marcante foi também a da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Gavião .

Com 150 velas a iluminarem o percurso entre a Capela do Calvário e a Igreja de Nossa Senhora da Assunção, a comunidade católica de Gavião cumpriu, na noite de Sexta-Feira Santa, uma velha tradição religiosa: a Procissão do Enterro do Senhor.
Uma procissão presidida mais uma vez pela padre Cristiano Pedro e que contou com a presenças de largas dezenas de crentes, numa noite em que a primavera era apenas uma marca do calendário.
Cortejo religioso e penitencial, este momento da Semana Santa convida à contemplação interior e à partilha colectiva do mistério da Paixão. À luz de archotes ou velas, esta procissão simboliza o cortejo fúnebre para a sepultura de Jesus, sendo celebrada em todo o país.
Uma procissão presidida mais uma vez pela padre Cristiano Pedro e que contou com a presenças de largas dezenas de crentes, numa noite em que a primavera era apenas uma marca do calendário.
Cortejo religioso e penitencial, este momento da Semana Santa convida à contemplação interior e à partilha colectiva do mistério da Paixão. À luz de archotes ou velas, esta procissão simboliza o cortejo fúnebre para a sepultura de Jesus, sendo celebrada em todo o país.

A Brigada Mecanizada do Exército Português
escolheu a vila de Gavião para assinalar o seu 47.º aniversário
, com uma série de iniciativas que durante quatro dias animaram a população e contribuíram para um melhor conhecimento do equipamento e da missão da BrigMec.
Estacionada no campo militar de Santa Margarida , a BrigMec é comandada pelo Brigadeiro-General Afonso Calmeiro ( natural de Freixial do Campo, Castelo Branco ) e tem por missão principal garantir que num teatro de operações se assegura o empenhamento sustentado de uma força de escalão Brigada, orientada prioritariamente para situações que requeiram meios pesados.
O primeiro dia da exposição estática foi dedicada aos mais jovens da população escolar e foi extraordinária a forma como as crianças gavionenses foram recebidas pelos nossos militares, tendo a possibilidade de conhecer, por exemplo, os carros de combate. Também lhes foi proporcionada uma experiência numa parede de escalada.
O carro de combate Leopard foi a estrela da exposição estática no Jardim do Cruzeiro, onde estiveram também expostos lança-mísseis, equipamento de transmissões e armamento portátil das forças da BrigMec. Mas também foi mostrado o trabalho que é feito na grande extensão do campo militar nas culturas do mel e da azeitona , de que resulta uma produção considerável e de qualidade.
Para além da exposição estática, a BrigMec proporcionou um espetáculo equestre levado a cabo pela Reprise do Exército e ainda um outro espetáculo da Orquestra Ligeira do Exército que lotou o Cine Teatro Francisco Ventura. A equipa cinotécnica também se deslocou a Gavião, para demonstrações que decorreram no ringue desportivo.
Do programa constrou também uma conferência a apresentação na Incubadora de Empresas de Gavião da revista "Atoleiros" e uma conferência do Tenente-Coronel de Infantaria Carlos Dias Afonso subordinada ao tema "O território de Gavião: da Ordem do Hospital à Mística Militar da Brigada Mecanizada".
Para assinalar estes momentos, no jardim da Casa das Artes foi colocada uma peça artística que sublinha este momento da Brigada Mecanizada vivido na vila de Gavião.
Estacionada no campo militar de Santa Margarida , a BrigMec é comandada pelo Brigadeiro-General Afonso Calmeiro ( natural de Freixial do Campo, Castelo Branco ) e tem por missão principal garantir que num teatro de operações se assegura o empenhamento sustentado de uma força de escalão Brigada, orientada prioritariamente para situações que requeiram meios pesados.
O primeiro dia da exposição estática foi dedicada aos mais jovens da população escolar e foi extraordinária a forma como as crianças gavionenses foram recebidas pelos nossos militares, tendo a possibilidade de conhecer, por exemplo, os carros de combate. Também lhes foi proporcionada uma experiência numa parede de escalada.
O carro de combate Leopard foi a estrela da exposição estática no Jardim do Cruzeiro, onde estiveram também expostos lança-mísseis, equipamento de transmissões e armamento portátil das forças da BrigMec. Mas também foi mostrado o trabalho que é feito na grande extensão do campo militar nas culturas do mel e da azeitona , de que resulta uma produção considerável e de qualidade.
Para além da exposição estática, a BrigMec proporcionou um espetáculo equestre levado a cabo pela Reprise do Exército e ainda um outro espetáculo da Orquestra Ligeira do Exército que lotou o Cine Teatro Francisco Ventura. A equipa cinotécnica também se deslocou a Gavião, para demonstrações que decorreram no ringue desportivo.
Do programa constrou também uma conferência a apresentação na Incubadora de Empresas de Gavião da revista "Atoleiros" e uma conferência do Tenente-Coronel de Infantaria Carlos Dias Afonso subordinada ao tema "O território de Gavião: da Ordem do Hospital à Mística Militar da Brigada Mecanizada".
Para assinalar estes momentos, no jardim da Casa das Artes foi colocada uma peça artística que sublinha este momento da Brigada Mecanizada vivido na vila de Gavião.